Neste domingo, celebramos o Dia das Mães e, em nossa homenagem, queremos lembrar um aspecto da maternidade nem sempre destacado, mas que surge logo no primeiro instante que uma mulher descobre que está gerando uma vida, que é o peso da responsabilidade.
A responsabilidade de uma mãe é de um nível tão elevado que muitos confundem com amor. Na verdade, os dois termos são instrinsicamente ligados e o amor de uma mãe muitas vezes se expressa na responsabilidade de cumprir uma nobre missão, que começa no nascimento. Em meio a dores e sacrifícios, seja por meio de um parto natural, uma cesárea ou uma longa fila de espera para adoção, a responsabilidade já se manifesta, porque a mulher-mãe não pode desistir de dar a luz.
Nos primeiros meses de vida, a responsabilidade supera o cansaço, a dor, o autocuidado, tudo para que o outro possa ser nutrido e crescer, principalmente cercado de amor. Nos primeiros anos, a responsabilidade faz abrir mão de muitas coisas, as vezes de sonhos e conquistas pessoais, principalmente em relação a carreira, para que o filho possa crescer, desenvolver autonomia e independência e alçar voos mais altos que o da mãe. Sim, a responsabilidade e o amor fazem a mãe criar o filho para superá-la em tudo.
Na juventude e idade adulta, a responsabilidade e o amor da mãe se manifestam um pouco mais de longe, mas perto o suficiente para dar suporte, para acolher e aconselhar, tudo para que o filho continue avançando a passos largos rumo a um futuro promissor.
A responsabilidade faz das mães seres incríveis e especiais, que provam que o amor transpõe todas as barreiras para cumprir sua missão.
Desejamos a todas as mães da Guarda Municipal e da cidade do Rio de Janeiro um feliz dia!