A tradição cristã, ao trazer uma explicação sobre o amor de Deus, o compara com a compaixão de uma mãe pelo filho. Diversas outras tradições e culturas também destacam a singularidade do amor materno, que é sacrificial, altruísta e sólido, ou seja, é capaz de suportar tudo pelo bem de um filho. Deve-se destacar ainda que o amor de mãe é aquele que ao ser divido multiplica. Afinal, a mãe ama a todos os seus filhos com amor incondicional.
A guarda municipal Kelly Cristina da Costa, de 36 anos, está prestes a experimentar essa multiplicação do amor. Ela é mãe do pequeno Natan, de oito anos, e está prestes a dar à luz a mais um menino, que vai se chamar Levi e deve chegar entre os meses de junho e julho para completar a família. A gestação do Levi foi planejada e ao descobrir que mais um menino estava a caminho, a GM e seu marido ficaram muito felizes. Era desejo do casal que viesse mais um menino.
“Sempre quis ter dois filhos. Deus ouviu minhas orações e a do meu primogênito. Ele sempre pediu e nenhum dia esquecia de orar por esse irmão. Tenho irmã e não me vejo sem ela. Meu desejo é que assim como sou com minha irmã que eles sejam também. Desejo que eles façam a diferença no mundo, que se tornem homens honestos e de caráter, essas são as expectativas que sempre gerei em meu coração quando pensei em ter o meu segundo filho. Eu e meu esposo estamos muito felizes com esse privilégio”, destaca Kelly.
Assim como a milhares de outras cariocas, a maternidade também trouxe desafios para Kelly, em especial no que diz respeito a se dividir entre os cuidados com os filhos e o trabalho. E assim como as demais mães, ela encara e vence cada desafio com maestria e muita sensibilidade.
Desde que entrou na GM-Rio, em 2012, ela trabalha na Diretoria de Operações (DOP), onde já atuou como assessora do diretor e hoje trabalha no setor de planejamento, que é responsável pela distribuição do efetivo operacional em eventos e missões especiais.
“Ser mãe em meio às circunstâncias de trabalhar fora, de servir muitas vezes outras mães e filhos, não é fácil. Deixar seu filho em casa, aos cuidados de outra pessoa, para ir trabalhar e servir a população é uma renúncia que dói, mas ao mesmo tempo se torna gratificante por achar que de alguma forma contribuo para a sociedade. Acredito que de alguma forma a Guarda contribui para a melhoria da nossa sociedade, futuramente será um benefício para meus filhos”, conclui.
Ao contar um pouquinho da história da GM Kelly, a GM-Rio homenageia todas as mães guerreiras que integram a nossa corporação e a todas as mães cariocas, que são verdadeiras leoas para cuidar de seus filhos.